quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Eu escolhi o melhor curso de marketing digital
Num mundo dinâmico em que a tecnologia evolui a passos largos, muitas vezes, estar up to date não é tarefa das mais fáceis. Exige sobre tudo, foco, decisão e atitude para escolher qual rumo seguir na carreira. À medida em que o tempo passa, novas carreiras vão surgindo e com elas novas oportunidades de trabalho que até poucos anos, ou melhor, pouquíssimos anos, sequer existiam. Ainda dizem por aí, que daqui pra frente esse cenário irá mudar mais rápido ainda. Vi alguns analistas de carreira dizerem que a maior parte das crianças que hoje estão no ensino fundamental terão profissões que ainda nem existem. Uau! É um pouco assustador, não é?
Bem, nesse cenário árido me vi numa posição decisiva na carreira e na vida, após trabalhar mais de 8 anos numa multinacional resolvi que era hora de empreender e seguir o meu propósito de vida para ser mais feliz no trabalho e ter mais liberdade para criar e decidir.
Mas, me deparei com alguns gaps e fui atrás do que poderia me ajudar a reduzi-los com qualidade e num curto espaço de tempo. Este mundo em que vivemos não espera por ninguém. É preciso ter senso de urgência e ir em busca com assertividade do melhor caminho a seguir para conseguir se atualizar e se tornar um profissional valioso para as exigências do mercado, seja atuando como empregado ou como empregador. Qual curso fazer? Onde encontrar o que eu precisava com o melhor custo benefício?
Foi então que me deparei com o curso de Marketing Digital da Udacity. Era a primeira turma com tradução para o português. O preço cabia no meu orçamento e o melhor de tudo é que poderia fazer as aulas no conforto da minha casa e de acordo com a minha disponibilidade de tempo. E ainda tinha um super benefício de ter que colocar tudo em prática para consolidar o conhecimento. Fechou! Fiz a matrícula e caí dentro do conteúdo. Recomendo para quem está empreendendo ou para quem quer se tornar mais empregável. O mercado está cheio de vagas para os departamentos de Marketing Digital.
#EuSouUdacityBrasil
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Mudar
Você já mudou? Mudou de quarto, de sala, de casa...de emprego ou de marido?
Se sua resposta é não, duvido. Se a resposta é sim, pergunto: como você lidou com esta mudança?
Sem saber, sem nos darmos conta ou querermos, mudar é um movimento constante do universo. Desde o dia em que nascemos mudamos a cada dia, o corpo e a mente.
Seguimos ora com medo da mudança, ora desejando-a como se ela não estivesse presente em cada minuto da existência. Alguns têm aversão a ela, seja de qual forma se apresente. Outros fogem dela como se isso fosse possível. E alguns a abraçam, dão boas-vindas e as acolhem como bebês carentes que precisam de atenção e carinho. Tenho a impressão que estas são as mais felizes: sabem dizer sim.
Lendo um dos meus autores preferidos, Osho, encontrei uma das mais lindas constatações: acolher as mudanças é divino, por que elas representam o presente, o tempo presente e o sim. Mudança que pertence ao passado já não é mais mudança. E se pertecem ao presente, são a expressão de Deus. Pois, não podemos nos referir a Deus no passado. Deus não era ou será. Deus é! Lindo isso. Mudar é divino, acolher as mudanças significa coragem. E ter coragem é viver a vida no presente, importando-se com o aqui e agora. É encarar o medo e o medo de ter medo, sabendo que o presente é novo, que a cada dia que se passa é uma novidade. E que Deus é isso. Se encontrar com Deus é permitir que a mudança se instale e traga com ela as possibilidades de aprendizado, de conhecer e descobrir habilidades, pessoas e situações novas.
Mudar é estar vivo. Quem não acolhe a mudança não se renova, não se reinventa. E quem não tem coragem para deixar a mudança chegar, não tem amor pela vida, ao contrário, é temente a ela. Medo é contrário ao amor. Com medo nos encolhemos, com amor expandimos.
Em nível planetário e mundial passamos por uma das maiores mudanças da qual nós, os viventes dessa era, nunca imaginamos ser testemunha. Estamos no cerne de uma mudança estrutural nos sistemas de relacionamento com as pessoas, com o dinheiro, com o trabalho e com a sociedade, jamais vista. Barack Obama em seu discurso de posse conclamou: “é hora de assumirmos responsabilidades, por nossos atos e por toda a situação da qual nos encontramos. É hora de agir, comprometendo-se com o resultado”. Este homem que assume a potência do mundo parece sentir e ver o quanto precisamos mudar e o quanto precisamos acolher estas mudanças que estão, ainda, nos atropelando.
Basta! É hora de desenvolver a coragem para amar. Agir com amor, em seu sentido mais amplo, para sair do clichê de construir um mundo melhor para, de fato, sermos agentes e não es(x)pectadores dessa mudança.
Deixe o seu coração falar. Abandone a mente; ela mente, engana você. Fruto dela é o ego que se alegra com a posse, com a ganância, com a guerra. Abandone o ego e dê vazão ao coração. Ele é sábio, por que nele mora o amor. Reconheça o coração como àquele que “Que conhece o que é verdade, que não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece. Por que o amor é o fogo que arde sem se ver. Pois, mesmo que falássemos a língua do anjos, sem amor nada seríamos.”*
*Adaptação por Deborah Leite de "I Coríntios 13" e "Soneto 11" de Luís de Camões – Música e letra de Renato Russo.
Se sua resposta é não, duvido. Se a resposta é sim, pergunto: como você lidou com esta mudança?
Sem saber, sem nos darmos conta ou querermos, mudar é um movimento constante do universo. Desde o dia em que nascemos mudamos a cada dia, o corpo e a mente.
Seguimos ora com medo da mudança, ora desejando-a como se ela não estivesse presente em cada minuto da existência. Alguns têm aversão a ela, seja de qual forma se apresente. Outros fogem dela como se isso fosse possível. E alguns a abraçam, dão boas-vindas e as acolhem como bebês carentes que precisam de atenção e carinho. Tenho a impressão que estas são as mais felizes: sabem dizer sim.
Lendo um dos meus autores preferidos, Osho, encontrei uma das mais lindas constatações: acolher as mudanças é divino, por que elas representam o presente, o tempo presente e o sim. Mudança que pertence ao passado já não é mais mudança. E se pertecem ao presente, são a expressão de Deus. Pois, não podemos nos referir a Deus no passado. Deus não era ou será. Deus é! Lindo isso. Mudar é divino, acolher as mudanças significa coragem. E ter coragem é viver a vida no presente, importando-se com o aqui e agora. É encarar o medo e o medo de ter medo, sabendo que o presente é novo, que a cada dia que se passa é uma novidade. E que Deus é isso. Se encontrar com Deus é permitir que a mudança se instale e traga com ela as possibilidades de aprendizado, de conhecer e descobrir habilidades, pessoas e situações novas.
Mudar é estar vivo. Quem não acolhe a mudança não se renova, não se reinventa. E quem não tem coragem para deixar a mudança chegar, não tem amor pela vida, ao contrário, é temente a ela. Medo é contrário ao amor. Com medo nos encolhemos, com amor expandimos.
Em nível planetário e mundial passamos por uma das maiores mudanças da qual nós, os viventes dessa era, nunca imaginamos ser testemunha. Estamos no cerne de uma mudança estrutural nos sistemas de relacionamento com as pessoas, com o dinheiro, com o trabalho e com a sociedade, jamais vista. Barack Obama em seu discurso de posse conclamou: “é hora de assumirmos responsabilidades, por nossos atos e por toda a situação da qual nos encontramos. É hora de agir, comprometendo-se com o resultado”. Este homem que assume a potência do mundo parece sentir e ver o quanto precisamos mudar e o quanto precisamos acolher estas mudanças que estão, ainda, nos atropelando.
Basta! É hora de desenvolver a coragem para amar. Agir com amor, em seu sentido mais amplo, para sair do clichê de construir um mundo melhor para, de fato, sermos agentes e não es(x)pectadores dessa mudança.
Deixe o seu coração falar. Abandone a mente; ela mente, engana você. Fruto dela é o ego que se alegra com a posse, com a ganância, com a guerra. Abandone o ego e dê vazão ao coração. Ele é sábio, por que nele mora o amor. Reconheça o coração como àquele que “Que conhece o que é verdade, que não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece. Por que o amor é o fogo que arde sem se ver. Pois, mesmo que falássemos a língua do anjos, sem amor nada seríamos.”*
*Adaptação por Deborah Leite de "I Coríntios 13" e "Soneto 11" de Luís de Camões – Música e letra de Renato Russo.
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